AJUDE: Família de bebê de oito meses precisa de ajuda para custear tratamento
Pequena Alice precisa de uma órtese craniana e o tratamento só pode ser realizado em São Paulo; família de Arambaré busca ajuda para arcar com o custo elevado


Uma família de Arambaré busca ajuda para custear um tratamento delicado e muito caro para sua bebezinha de oito meses. A pequena Alice, filha do casal Bruna Vitoria Gonçalves Xavier e Mateus De Leon, precisa de uma órtese craniana e o tratamento só pode ser realizado em São Paulo.
Para tentar arrecadar o valor de R$25 mil, a mãe da bebêzinha de oito meses criou uma vaquinha virtual através de um site permite este tipo de campanha.
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“Eu sou Bruna, e criei essa vaquinha pois preciso arrecadar R$25.000,00 para o tratamento de Alice. Ela precisa de uma órtese craniana, e o tratamento é somente em São Paulo. Moramos no Rio Grande do Sul, o valor acima inclui todo o tratamento e mais o transporte”, destacou a mãe, na descrição da campanha.
Interessados podem ajudar das seguintes formas:
- Diretamente pelo site da Vakinha (clique aqui)
- Por doação via PIX: 3014633@vakinha.com.br (e-mail)
- Pelo contato direto no WhatsApp (51) 99888-5208
- Caso não seja possível acessar o e-mail do PIX acima, clique aqui.
O valor de R$25.000,00 para o tratamento de Alice engloba todo o transporte e tratamento, que acontece em São Paulo.
A órtese craniana, também conhecida como “capacetinho”, é indicada para pacientes com assimetria craniana postural moderada ou grave.
“Se não tratada, a assimetria craniana pode levar a defeitos estéticos faciais e cranianos, alterações de visão, mastigação, dor em articulação temporo mandibular, alteração de campo visual e outros problemas”, explicou o Dr. Marcelo Ares, fisiatra e diretor clínico da AACD.
As órteses cranianas são feitas em uma oficina ortopédica com o uso de tecnologia 3D para captura de imagens. O acabamento é feito manualmente, o que acaba deixando o tratamento da bebezinha ainda mais caro.
Durante o tratamento, são realizados retornos periódicos à clínica (geralmente com intervalos de 15 a 21 dias), onde é avaliado o progresso, com novos exames com a bebezinha, promovendo ajustes à órtese para que o crescimento continue ocorrendo apenas onde é desejado.