Carnaval pet: bloquinhos atraem humanos e cães pelo Brasil
Confira dicas para curtir a folia com o seu cãozinho

O carnaval já está aí com diversos blocos tomando as ruas das cidades de diversos Estados do Brasil. Os temas são os mais variados e há espaço, claro, para os cães também.
Em diferentes cidades, ONGs e pet shops organizam a folia dedicada aos animais com a realização de desfile de fantasias, brincadeiras e distribuição de petiscos. Mas fique tranquilo/a: os humanos são bem-vindos, porque a festa é para todos.
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No carnaval pet, destacam-se também as boas ações. Alguns bloquinhos vão receber doações de ração ou remédios, por exemplo, que serão destinados a organizações ou abrigos de proteção animal.
Mas antes de levar seu ‘cãopanheiro’ para a festa, certifique-se de que ele fica confortável em meio a outras pessoas e pets, ao ar livre e com música.
Luiza Cervenka, especialista em comportamento animal e blogueira do E+, levantou algumas questões para se fazer antes de decidir levar seu bichinho para a festa carnavalesca. Ela também explica, em vídeo, como adaptar seu cão a usar roupas e dá dicas para a fantasia.
Se o seu animal está apto para cair na folia, então preste atenção em alguns cuidados para garantir o bem-estar e a saúde dele:
1. Cuidado com o sol e calor – é preferível os bloquinhos de rua que ocorrem pela manhã ou no fim do dia, quando o sol é menos intenso. O solo em alta temperatura pode queimar as patinhas do animal. Além disso, leve água (mantendo-a fresca, se possível) e ofereça ao cachorro em intervalos de descanso.
2. Evite aglomerações – dependendo do animal, lugares barulhentos, com muitas pessoas e quentes podem deixá-lo estressado. Opte, assim, por eventos destinados aos animais, que costumam ser mais tranquilos. Informe-se na sua cidade.
3. Vacinas em dia – essa recomendação é válida para o ano inteiro, mas nesse período de festas, em que a família pode viajar com o animal ou mesmo sair mais vezes à rua, é preciso garantir que ele está protegido.
4. Segurança e identificação – mantenha seu animal próximo a você e na coleira para evitar que vocês se percam em lugares com muitas pessoas. É importante também que ele tenha alguma identificação, que pode ser desde uma plaquinha com nome e telefone do tutor, uma etiqueta junto à coleira ou microchip.
Agência Estadão