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Todo condomínio precisa ter um síndico?

O síndico é essencial para a gestão de um condomínio? Entenda quais são as funções de um síndico e porque eles são essenciais


Por Redação Clic Camaquã Publicado 03/04/2025
Ouvir: 03:53
Todo condomínio precisa ter um síndico?
Todo condomínio precisa ter um síndico?

O síndico é essencial para a gestão de um condomínio? Entenda quais são as funções de um síndico e porque eles são essenciais

Você já se perguntou se todo condomínio precisa, de fato, ter um síndico

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Essa figura é fundamental para a administração condominial, garantindo organização, transparência e cumprimento das normas. 

No entanto, algumas pessoas questionam se há alternativas viáveis para essa gestão. 

Neste conteúdo, vamos explorar o papel do síndico, suas responsabilidades e se um condomínio pode funcionar sem ele.

Qual é o papel do síndico?

O síndico é o responsável por administrar o condomínio e garantir que tudo funcione de forma organizada. 

Ele cuida das finanças, gerencia a manutenção das áreas comuns e assegura que as normas sejam cumpridas. 

Além disso, atua na mediação de conflitos entre moradores, buscando sempre a harmonia. Sua função também envolve a prestação de contas, garantindo transparência e confiança na gestão.

Como representante legal do condomínio, ele responde por contratos, ações judiciais e pelo cumprimento da legislação.

Quais são os tipos de síndicos?

Existem dois tipos de síndico:

– Síndico morador: Um dos próprios condôminos assume a administração do condomínio. Ele conhece a rotina dos moradores e pode ter mais proximidade com as demandas diárias. No entanto, nem sempre tem experiência em gestão condominial, o que pode dificultar a administração.

– Síndico profissional: É contratado para gerir o condomínio de forma técnica e imparcial. Com conhecimento em administração, finanças e legislação, ele traz mais eficiência para a gestão. Embora tenha um custo maior, pode reduzir problemas e otimizar processos, garantindo mais segurança e transparência.

Um condomínio sem gestor

Imagine um condomínio pequeno, com apenas oito unidades, que decide funcionar sem um gestor formal. A princípio, os moradores combinam de dividir as responsabilidades de forma informal. 

No entanto, com o passar do tempo, surgem atrasos no pagamento das contas, como água e luz das áreas comuns. Além disso, ninguém se responsabiliza pela manutenção do portão, que acaba ficando semanas com defeito. 

Como não há liderança clara, os conflitos entre vizinhos aumentam, principalmente em relação ao uso da garagem. 

Desta forma, mesmo que todos tentem colaborar, a ausência de um síndico compromete a organização, a segurança e até o convívio entre os moradores. 

O que acontece em um condomínio que não tem síndico?

Quando um condomínio não tem síndico, a gestão se torna vulnerável e desorganizada. Sem alguém para assumir a responsabilidade legal, as obrigações administrativas e financeiras deixam de ser cumpridas corretamente. 

Além disso, a ausência de um síndico dificulta a realização de manutenções, o controle de inadimplência e a mediação de conflitos entre moradores. 

Como resultado, o condomínio pode enfrentar problemas jurídicos, multas e até desvalorização dos imóveis. 

Embora alguns moradores tentem dividir as tarefas, essa solução costuma ser temporária e ineficaz. 

Por isso, mesmo em condomínios pequenos, contar com um gestor é essencial para manter a ordem, a segurança e o bom funcionamento do espaço.

Se o seu condomínio não tem um síndico e você está pensando em se candidatar, o vídeo a seguir pode te ajudar:

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