Os homens não são iguais: Confira a coluna semanal de Nelson Egon Geiger

“Os direitos devem ter iguais para todos; isso é elementar para a democracia. Mas a esquerda esquizofrênica prega é que todos são iguais. Deus não criou os homens iguais; sim à sua imagem e semelhança e nos deu livre arbítrio; aí está a diferença”.
No livro de Jeremias, que viveu mais de quinhentos anos antes de Cristo, Capítulo 1, Versículo 5, diz: “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci e antes que saístes da madre, te consagrei, e te constitui profeta às nações”.
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Nessas palavras de Deus a Jeremias fica claro que o destino, a sina, a saga de cada ser humano é prevista e determinada pelo Criador. Havia reis, príncipes, artífices, soldados, povo simples e escravos. Até hoje existem sábios; eruditos e desinformados; ricos e pobres; poderosos e humildes. Em resumo: os homens não são iguais. Feitos à imagem e semelhança do Criador, que nos deu livre arbítrio, cada um terá um destino.
Desta forma as “simplistas e simplórias” teorias dos ateus confessos Karl Marx e Friedrich Engels advindas no “Manifesto Comunista, que o primeiro publicou junto com o segundo em 1848; ou no “O Capital” só de Marx (de 1867) são irrealizáveis. Jamais a sociedade poderá ser igualitária com base em medidas populistas, comunistas ou socialistas inventadas.
O “Admirável Mundo Novo” de Aldus Huxley; ou 1984””, de George Orwel mostraram via literatura o que nunca vai acontecer na visão de Aldus; e o perigo do fim da mais singela liberdade com o controle absoluto do estado sobre o indivíduo, na de Orwel.
Se avançarmos na evolução filosófica e científica da humanidade fica a análise econômica correta de Adam Smith que pregava o liberalismo. Em sua visão, e de toda a ciência econômica moderna deixar que o capital gire e faça, na sua rotatividade de gerar trabalho, em todo o sentido, desde o comércio, a indústria, a agricultura ou qualquer outra atividade isso faz que os homens, convivendo com suas atividades possam ser ricos ou pobres. E os impostos, bem aplicados fazem sua parte.
Não é invadindo propriedades e casas dos outros como o fizeram o bolchevismo de Lenin e Stalin e comunismo de Mao e Lin Piao no passado, que vamos igualar os homens.
A antiga URSS deu no que deu. O Muro de Berlim erguido em 1961 terminou em seu derrubado pelo povo em 1989. A Rússia sobreviveu bem à extinção da URSS, mas, mantém o controle governamental dos cidadãos.
A China partiu para um modelo econômico novo: eu um pouco de condições e direitos materiais aos cidadãos e faz uma política externa liberal e uma interna socialista.
Seguidores dessas idéias, os desajustados Noriega, Castro, Maduro e Kim Jong-um suprimiram direitos civis. Perseguem qualquer idéia contrária, prendem, mandam matar, torturam e impedem liberdade religiosa. Noriega mandou torturar e matar religiosos; não admite liberdade cristã.
Comunistas que se assemelham ao nazismo e ao fascismo que eles mentem combater. As idéias são as mesmas, como chifres do mesmo touro. Não é diferente com siglas partidárias que pululam em nosso País e agora enchem a administração pública. A promessa de igualar todos nada mais é do que a intenção de “dominar todos”; ceifar direitos; manipular idéias.
O antigo devaneio da URSS de semana de quatro dias tinha um objetivo velado:: eliminar a família como unidade básica da organização da sociedade e corroer lentamente o papel das igrejas cristãs. Foram acenos lançados para enganar o povo. Servem para governos que querem dominar os cidadãos; não os beneficiar.
Os homens não foram criados iguais; nunca poderão ser iguais em suas atividades. Nem em suas idéias. Somente podem se igualar no respeito e amor ao próximo. O que pelo livre arbítrio dado por Deus às vezes não permite que o cidadão seja humilde.
EDIÇÃO de 20 de novembro de 2023.__.