A Bíblia ontem, hoje e amanhã
O ícone dos Presidentes norte americanos, Abraham Lincoln, que morreu assassinado quando ainda no poder, vítima de um fanático que não aceitava a abolição da escravatura patrocinada pelo grande líder, escreveu para um amigo: “Estou totalmente comprometido a ler a Bíblia. Leve em consideração tudo nela, pese tudo à luz da fé, e você viverá e morrerá um homem melhor”.
Em verdade os Estados Unidos, desde sua fundação em 1776 foi um País laico. Ou seja, separado da Igreja. Independentemente de cores religiosas. Entretanto os pilares daquele País fincaram raízes com homens de tendência protestante. A maioria também vinculada à Maçonaria. Lincoln não era filiado em nenhuma Igreja, mas,era aficionado da Bíblia, a qual citava freqüentemente, demonstrando fé cristã.
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A tendência de Presidentes daquele País prevaleceu com dirigentes crentes. Não católicos. Um dos únicos católicos, John Kennedy, como Lincoln morreu assassinado.
Digno de registro que os Presidentes que governaram os EEUU no século passado e no atual, quase todos tiveram como conselheiro o grande pregador cristão, Billy Graham, falecido em fevereiro último, aos 99 anos de idade. Foi aconselhador dos Presidentes desde Harry Trumann, que substituiu Franklin Delano Roosevelt, por morte natural deste, ainda durante a II Guerra Mundial, até Barak Obama.
Bem, registro tudo isso para dizer que o nosso Presidente agora eleito, Jair Messias Bolsonaro é homem de vinculação cristã. Mais precisamente crente protestante e freqüentador da Igreja. Sempre citando a Bíblia em suas manifestações. O que é muito bom.
Primeiro porquanto a Bíblia é a grande orientadora das leis. As leis dos homens tiveram origem, exatamente, das Leis que Moisés recebeu diretamente de Deus. Segundo, em razão de que quem a segue e respeita sempre será como ensinou Lincoln, um homem melhor. Precisamos ter homens tementes a Deus dentro das Instituições Públicas. E, por certo, elas funcionarão melhor.
Não que nosso novo Presidente seja o salvador da pátria. Como o mesmo admitiu. Mas se conduzir o País com homens probos, dignos, éticos e respeitadores dos direitos dos outros, sem quererem influir na formação de jovens ou interferir na educação via escola, como a esquizofrênica ideologia petista pretendeu já será um grande avanço para se restabelecer a ordem e o respeito no Brasil. O que a nação espera.