Hospital pede socorro

Trabalha com competência a atual administração da Fundação Assistencial e Beneficente de Camaquã. Não raro vemos muitos elogios ao atendimento, especialmente daqueles que usufruem de observação mais prologada, através de baixas hospitalares, quando recebem além da atenção do corpo clínico, o de toda a estrutura hospitalar, enfermeiros, administração, serventes, nutricionistas, fisioterapeutas, centro de imagem, etc… o alento de todos quanto os servem. Trata-se de uma equipe que sabe o que faz e trata com carinho daqueles que por algum tempo de sua vida estão carentes e necessitados de cuidados. Neste exato momento quem está carente é a Fundação, não porque tenha buscado esta privação, mas porque não lhe foi dado o que é devido, ou seja, os repasses fruto de contrato entre Estado e Instituição. A Instituição fez a sua parte, entregou o serviço necessário para que lhe repassassem os recursos de que tanto precisa para continuar atendendo a população. Surpreendentemente o Governo não cumpriu com a sua obrigação que é a de repassar a contrapartida. Com isso quem perde? Como sempre, os mais necessitados que precisam do atendimento do hospital. Esperamos que logo, logo o dinheiro venha, pois sem ele a situação ficará muito mais complicada. E disso não precisamos!

Dia da Bandeira!

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Aprendemos, junto com as primeiras letras, que a Bandeira representa a Pátria, com tudo o que ela tem de melhor. Não aqui, pois não tivemos desfile, infelizmente, mas no desfile de Sete de Setembro, pudemos observar com que orgulho nossa Bandeira era transportada à frente das organizações militares, das representações estudantis, das escolas, entidades e atletas sempre conduzidas com garbo e reverência. Nas fronteiras deste imenso país, não raras vezes a bandeira hasteada é a única referência de brasilidade. Vislumbrada ao longe, parece bradar: Esta terra é Brasil. Evidentemente, a comemoração realizada neste dia 19 de novembro pelo  município trata-se de uma homenagem justa e merecida a este símbolo nacional que não pode deixar de ser reverenciado!

Prá você pensar:

“Sete pecados sociais: política sem princípios, riqueza sem trabalho, prazer sem consciência, conhecimento sem caráter, comércio sem moralidade, ciência sem humanidade e culto sem sacrifício”. (Mahatma Gandhi)

Camaquã (RS),19 de novembro de 2018.  

Alvorino Osvaldt